Sobre nós
Conheça mais sobre o primeiro e único grupo de desenvolvimento de satélites da Escola Politécnica da USP, composto apenas por alunos de graduação.
Missão
Colocar alunos em contato com o desenvolvimento de tecnologia e inovação na área de nanossatélites, de modo a trazer o setor aeroespacial para a Escola Politécnica, bem como ampliar capacidades individuais por meio de atividades práticas de engenharia.
Visão
Desenvolver o primeiro satélite funcional do Brasil projetado exclusivamente por alunos de graduação da USP, com lançamento até 2027.
Valores
Transparência
Colaboração
Acolhimento
Inovação
Profissionalismo
Nossa história
O PoliSat surgiu no início de 2021 dentro do grupo PET-Mecânica, ainda com o nome de PoliPolaris. Após o crescimento dos objetivos do grupo, decidiu-se, na segunda metade de 2021, que o ideal era o caminho como grupo de extensão. Assim, deu-se início ao PoliSat. Nosso foco principal é o desenvolvimento e o futuro lançamento de satélites. Como consequência natural desse trabalho, participamos de competições na área de nanossatélites, como a OBSAT (Olimpíada Brasileira de Satélites) e a LASC (Latin America Space Challenge).
A nossa primeira participação em competições foi marcada por um excelente resultado na primeira fase da OBSAT, onde fomos premiados com um mini-kit da Pion Labs para a construção de um CubeSat educacional. Além disso, na segunda fase conquistamos o primeiro lugar na região sudeste e por isso, fomos convidados a compor o SUPER TIME, formado pelas equipes que se destacaram durante a competição, se unindo para trabalhar juntas em um único projeto com propósito de ser lançado em órbita, com financiamento já garantido, aliás, somos a única equipe do Super Time do Sudeste no Brasil!
Em 2022, a LASC (Latin America Space Challenge) passou a incluir uma categoria para satélites. Aproveitamos essa oportunidade para adaptar o projeto Polaris-I, transformando-o no Columba-I, e dar continuidade ao trabalho desenvolvido até o momento da inscrição na competição. Foram implementadas melhorias no projeto, como a expansão do CubeSat de 1U para 2U e a substituição do sensor multiespectral por uma câmera RaspberryPi 5K, entre outras alterações. O Columba-I foi reconhecido com o mérito de 2º lugar na América Latina, reafirmando a excelência técnica do grupo.
Em 2023, com o objetivo de manter nosso desempenho de destaque, participamos da LASC pela segunda vez. Dessa vez, desenvolvemos um satélite completamente do zero, com o propósito principal de validar um sistema de controle de atitude próprio, utilizando componentes COTS de baixo custo. Como resultado, conquistamos o tão almejado 1º lugar na América Latina, em nossa terceira participação em competições.
Atualmente, nosso principal foco está no desenvolvimento de um satélite com o objetivo final de colocá-lo em órbita. Estamos cuidadosamente enfrentando todas as exigências burocráticas e aprimorando nosso trabalho técnico mais do que nunca, em busca desse marco ambicioso. Porque, no fim, o céu é apenas o começo.